quarta-feira, 23 de novembro de 2011

EXPRESSÃO PARÁ , a revista do Sul do Pará

Gente, não é puxação de saco não, mas não há revista regional por aqui como a "Expressão Pará", apesar de eu conhecer de perto e há muitos anos o feliz editor, o jornalista perfeccionista Idelson Gomes, que a partir de uma cidadezinha do interior, a pacata Rio Maria, as margens da BR-155 (antiga PA - 150), comanda uma excelente publicação. Com sua empresa Midia Mix, Idelson é uma mistura de publicitário com jornalista, web designer e relações públicas. A revista é um filho daqueles que se cuidou bem, no início nem lucro dava, passou anos assim. hoje no sétimo ano, edição 12; superou as expectativas editoriais. Ela é distribuída por todo o Sul do Pará, Palmas -TO, Brasília-DF e também na capital Belém. 






Sede da Midia Mix e Expressão em Rio Maria - PA

(arquivo)Equipe com a edição 10, Idelson é o mais alto da foto.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Troncos e famílias de Línguas Indigenas


Os dois maiores Troncos Linguisticos indígenas no Brasil são o TUPI e o Macro-Jê.


Troncos e famílias  linguistícas

Dentre as cerca de 180 línguas indígenas que existem hoje no Brasil, umas são mais semelhantes entre si do que outras, revelando origens comuns e processos de diversificação ocorridos ao longo do tempo.
Os especialistas no conhecimento das línguas (lingüistas) expressam as semelhanças e as diferenças entre elas através da idéia de troncos e famílias lingüísticas. Quando se fala em tronco, têm-se em mente línguas cuja origem comum está situada há milhares de anos, as semelhanças entre elas sendo muito sutis. Entre línguas de uma mesma família, as semelhanças são maiores, resultado de separações ocorridas há menos tempo.
Veja o exemplo do português:
No que diz respeito às línguas indígenas no Brasil, por sua vez, há dois grandes troncos - Tupi e Macro-Jê - e 19 famílias lingüísticas que não apresentam graus de semelhanças suficientes para que possam ser agrupadas em troncos. Há, também, famílias de apenas uma língua, às vezes denominadas “línguas isoladas”, por não se revelarem parecidas com nenhuma outra língua conhecida. 
É importante lembrar que poucas línguas indígenas no Brasil foram estudadas em profundidade. Portanto, o conhecimento sobre elas está permanentemente em revisão.
Conheça as línguas indígenas brasileiras, agrupadas em famílias e troncos, de acordo com a classificação do professor Ayron Dall’Igna Rodrigues. Trata-se de uma revisão especial para o ISA (setembro/1997) das informações que constam de seu livro Línguas brasileiras – para o conhecimento das línguas indígenas (São Paulo, Edições Loyola, 1986, 134 p.).

Tronco Tupi


Tronco Macro-jê

 














Fonte: "Povos Indígenas no Brasil - ISA"