Aquele Pato no Tucupi, hummmm !....



Em julho em casa, fizemos um almoço com Pato no Tucupi, um almoço bem paraense, Chico Barbosa,nosso gourmet e chef , Foi quem fez o prato, a farinha de Bragança, e pimenta no tucupi. Desse jeito vamos acabar abrindo um restaurante de comidas típica paraense e nortista. Estava muito gostoso o prato.







Ingredientes para Pato no Tucupi:
2 litros de tucupi
3 dentes de alho espremidos
2 maços de folhas de jambu (pré-cozidos)
3 folhas de chicória (coentro do Pará)
1 cebola picada
1 pato limpo cortado em pedaços
Sal e pimenta-do-reino a gosto

Caio e Chico Barbosa




Como Preparar Pato no Tucupi:
Tempere o pato com o alho, a cebola, sal e pimenta-do-reino. Aqueça o forno em temperatura média. Coloque o pato numa assadeira com um pouco de óleo e leve ao forno até dourar. Numa panela, coloque o tucupi e os pedaços de pato assado. Leve ao fogo alto até ferver. Abaixe o fogo e cozinhe até ficar macio. Acrescente mais tucupi, se necessário. Junte as folhas de jambu e cozinhe até que os talos fiquem macios. Sirva com farinha de mandioca e arroz branco. No caso de faltar jambú, uma dica é cozinhar um pouco mais de jambu a parte com um pouco do molho do pato com mais tucupi, pois tem gente que gosta de muito jambú.






(Receita adaptada) Mundo de Sabores

quinta-feira, 28 de julho de 2011

"Nova Ipixuna" e "Ipixuna do Pará", e "Ipixuna"

Ipixuna, em tupi significa "água preta", ou "rio de água escura", essas cidades receberam seus nomes devido a rios com este nome, há dezenas de Igarapés, com o nome de Ipixuna na Amazônia Brasileira. 






NOVA IPIXUNA - PA

Localização de Nova Ipixuna

O Município de Nova Ipixuna, foi fundado no mês de agosto de 1977 mas só desmembrado dos municípios de Itupiranga e Jacunda no dia 20 de outubro de 1993, sendo instalado o município no dia 1 de janeiro de 1997. atualmente possui uma população: 13.644 habitantes numa área de Densidade Demográfica equivalente a 5,49 hab/km², situa-se no Sudeste do Estado.












IPIXUNA DO PARÁ - PA


Localização de Ipixuna do Pará


A localidade era conhecida por km 108. Mais tarde, em função do rio que corta o município, passou a denominar-se de Ipixuna. Com os incentivos de vários programas governamentais visando à ocupação da Amazônia, construiu-se a Vila de Ipixuna.  Desmembrado de Município de São Domingos do Capim, recebeu sua emancipação em  13 de dezembro de 1991, através da Lei Estadual nº 5.690. Em 1º de janeiro de 1993, instalou-se o Município, com o nome de IPIXUNA DO PARÁ. Nordeste Paraense.











IPIXUNA - AM


Localização de Ipixuna


Ipixuna é um município do estado do Amazonas. O nome do município veio do rio Ipixuna, um dos principais afluentes do rio Juruá, com a extensão de cerca de 300 km.Na Microrregião de Juruá, no Sudoeste do Amazonas. O município tem 16.332 habitantes (2003) e 13.631 km².










Fonte:
Wikipédia

quarta-feira, 27 de julho de 2011

São Domingos do Capim e da pororoca


Canoagem, Surf na Pororoca e Boa Comida !




São Domingos do Capim e da pororoca  (Foto: Ney Marcondes)
(Foto: Ney Marcondes)
Das lendas sobre os fenômenos naturais às manifestações da cultural popular e religiosa, São Domingos do Capim abriga mais belezas do que apenas a pororoca. E uma das principais é o rio Capim. Afluente da margem esquerda do rio Guamá, ele nasce nos contrafortes da Serra dos Coroados, no sudeste do Estado e atinge extensão de 600 km. Sua bacia hidrográfica, com uma área de cerca de 40.000 km², tem a forma de um retângulo alongado e rede de drenagem irregular, devido a pouca declividade da região. Amantes da pesca podem também percorrer os cursos dos rios Guajará e Gua má, ligados ao Capim. Além de peixes a região é ainda referência na captura de camarão.

Surf  na  Pororoca

Imperdível
O fenômeno da Pororoca, que é uma mistura de aventura, misticismo e fenômeno da natureza que só acontece nos rios da Amazônia, nos meses de março e abril.


Como chegar: Seguindo de Belém pela BR-316 e entrando na PA-127, chega-se à colônia 3 de Outubro, em Castanhal. A travessia para São Domingos é feita de barco, numa viagem de 2h. Localização: a 130 km de Belém. Área: 1.677 km². População: 29.827 habitantes.


Peixes encontrados na região: Caratinga, traíra, filhote, jundiá, tuí e cachorras.


Onde pescar: A margem do rio concentra o maior número de espécies.

Quando pescar: durante o segundo semestre, quando além das festividades nos municípios banhados pelo rio, como São Domingos do Capim, Paragominas e Ipixuna do Pará, acontece também o campeonato no rio.


Onde ficar

Hotel Beira Rio (São Domingos do Capim) - Avenida Dr. Lauro Sodré, 32 – Centro. Telefone: (91) 3483-1271/ 9906-5339.



Residence Palace Hotel (Paragominas) - Rua 15 de Novembro, 83 – Centro. Telefone: (91) 3729 - 1852 / (91) 3729 – 7933.



DOL ( Diário do Pará)

Belém e a preocupação com as Mangueiras.


Era uma vez a cidade das mangueiras?


Era uma vez a cidade das mangueiras? (Foto: Thiago Araújo)
Estudo mostra que Belém perde o seu verde gradualmente (Foto: Thiago Araújo)









Meio Ambiente Urbano em Perigo. Com detalhes como a revelação de que as primeiras mangueiras começaram a ser plantadas em Belém em 1780, segundo relatos do arquiteto e também naturalista Antônio Landi, o estudo mostra que foi no governo do intendente Antônio Lemos (1898-1911) que a cidade ganhou a arborização que lhe rendeu o título de cidade das mangueiras, que num futuro próximo pode fazer parte “de um passado nostálgico”.


Belém vem perdendo, de forma incessante e rápida, o seu verde urbano”. Esta é a conclusão a que chegaram a professora da Universidade Federal do Pará (UFPA), Violeta Refkalefsky Loureiro, Doutora em Sociologia do Desenvolvimento, e o Mestre em Geografia, especialista em geografia urbana, Estêvão José da Silva Barbosa, em estudo publicado no periódico do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da UFPA “Novos Cadernos NAEA”.



A especulação urbana e ocupação desordenada do solo estão acabando justamente com o maior símbolo da cidade: as mangueiras. Tombadas pelo Patrimônio como bem de uso comum e preservação permanente, elas são as espécies que sofrem os maiores danos.


E o que é pior. Ao contrário de outras capitais, onde a iniciativa privada é a maior culpada pelos danos ambientais, “em Belém, as ações e omissões do poder público em relação à cidade, respondem mais gravemente que o setor privado, pela deterioração da paisagem urbana, seja no que concerne ao verde, seja no que diz respeito às águas internas da cidade”, apontam os professores.


Com detalhes como a revelação de que as primeiras mangueiras começaram a ser plantadas em Belém em 1780, segundo relatos do arquiteto e também naturalista Antônio Landi, o estudo mostra que foi no governo do intendente Antônio Lemos (1898-1911) que a cidade ganhou a arborização que lhe rendeu o título de cidade das mangueiras, que num futuro próximo pode fazer parte “de um passado nostálgico”.


Os números citados no estudo não deixam dúvidas disso. Se até a década de 60 a cidade ainda era bastante arborizada, nas décadas seguintes houve um decréscimo no plantio de novas árvores e substituição das mortas. O plantio de árvores foi caindo progressivamente, passando de 27.979 mudas plantadas em 1989 para 18.950 mudas, em 1990 e apenas 4.486, em 1991, segundo dados do Horto Florestal da Secretaria Municipal de Urbanismo, citados pelos autores.

Empreendimentos mais recentes, como a construção da avenida Brigadeiro Protásio e a urbanização da Duque de Caxias e da Marquês do Herval, são citados como exemplos de intervenções realizadas pela prefeitura e pelo governo do Estado sem maiores preocupações com a arborização, privilegiando “a melhoria da circulação de veículos e de pessoas”, descuidando da importância das plantas para a melhoria do clima. Na 25 de Setembro, as árvores foram até sacrificadas.

Um verdadeiro crime, segundo os professores, vem sendo cometido contra a cidade. Hoje, a maioria das mangueiras centenárias estão morrendo por contaminação de ervas de passarinho e doenças, sendo que somente 7% delas podem ser consideradas boas.

Constatar isso não é difícil, basta uma rápida passagem pelas principais ruas do centro para se ter uma ideia. Na Gentil Bittencourt com a 14 de Abril, por exemplo, a equipe do DIÁRIO flagrou uma mangueira morta e outra na Magalhães Barata com a Castelo Branco.

A poda de árvores pela concessionária de energia elétrica é apontada também como outro fator preocupante. Uma ação que também não é difícil de flagrar. São podas que muitas vezes deformam e até matam as árvores. As empresas, segundo o estudo, deveriam investir em tecnologia que favorecesse a manutenção das árvores.
POVO

A população concorda com os estudiosos. O motorista de táxi Itamar Lopes diz que “o homem está acabando com a natureza, fazendo mal para ele mesmo” e sugere que o certo era a fiação ser subterrânea. O pequeno comerciante Francisco Abranche, lamentou a perda de uma mangueira bem na frente da casa dele. “A nossa defesa é a árvore. O fio deveria passar por baixo, conservava a vida da árvore”, afirmou.

A vendedora Maricleide Gomes diz que “estão fazendo o que não se deve fazer. Essa avenida (prolongamento da João Paulo II) é um exemplo, eu sou obrigada a usar sombrinha para me proteger”. O fotógrafo Alexandre Pacheco acha “um absurdo, do jeito que está quente o planeta deveria ter mais arborização. Nossas autoridades deveriam pensar melhor e se preocupar mais com o efeito estufa”.



Semma destaca monitoramento e projetos de arborização
A chefe do Departamento de Arborização que está no exercício do Departamento de Áreas Verdes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, engenheira agrônoma Daniele Coury, afirma que todas as mangueiras centenárias de Belém estão sendo monitoradas por uma equipe formada por um engenheiro florestal e uma agrônoma.

Ela informou que as árvores mortas encontradas na cidade estão sendo analisadas e que aguarda resultado de exames do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves para apontar a causa das mortes. Mas pelo menos uma delas, a da Magalhães Barata com a Castelo, foi envenenada, o que foi constatado por meio dos furos que a árvore apresenta no caule. Mas, segundo ela, é também comum as árvores morrerem de causas naturais.

Segundo ela, existe cerca de 10 mil mangueiras na cidade, sendo que 2.300 são centenárias. Este ano, até julho, foram plantadas 191 mudas da espécie. Coury afirma ainda que é preciso levar em consideração que as mudas plantadas, apesar de uma taxa de mortalidade de 10%, estão crescendo e devem-se ter nutrientes suficientes para elas, por isso não se pode plantar indiscriminadamente.

Quanto à arborização no prolongamento da avenida João Paulo II, ela diz que já foram plantadas mangueiras e que espera a colaboração da população para que elas cresçam. Mas reconheceu que árvores foram sacrificadas na 25 de Setembro.

As podas da concessionária de energia, afirmou, são feitas em conjunto com a Semma, mas são diferentes. Enquanto a Semma faz uma poda de manutenção, a concessionária se preocupa somente com os fios elétricos. “As podas drásticas às vezes são necessárias”, justificou, referindo-se ao corte das árvores no tronco, que muitas vezes são feitas para salvar a própria árvore das ervas de passarinho.

Daniele Coury informou que a prefeitura só está aguardando a votação pela Câmara de Vereadores para iniciar o Plano de Arborização Urbana, que tem o objetivo de orientar tecnicamente a população sobre o assunto. O plano, segundo ela, não tem uma meta de plantio, mas dará as diretrizes para isso. “Será uma ferramenta norteadora da arborização”, afirmou.

Daniele lembra ainda que a prefeitura incentiva o cuidado de praças no projeto “Padrinhos de Verde”, por meio do qual empresas e associações podem "adotar" praças e promover a sua manutenção com o apoio técnico da Semma.




 (Diário do Pará)

terça-feira, 26 de julho de 2011

Os tipos de Araras no Brasil


Arara Canindé, nas 
cores prevalescentes Azul médio e Amarelo vivo









Arara Azul, Amazônica e Pantaneira





Arara Vermelha Menor - Arari





Arara Vermelha Grande (A. Cabeçuda)


A diferença entre a Arari (vermelha pequena) com a Arara Canga(cabeçuda), são três - no tamanho, a Arari é menor, 
- na cor, a menor tem muitas penas amarelas nas asas, já na maior o azul e verde prevalecem nas asas.


O restante é papagaio. 


terça-feira, 19 de julho de 2011

Minha Viagem a Bragança....

Em nossa viagem pra Bragança, selecionei algumas fotos que achei interessante, Estivemos na região de Bragança e Tracuateua, na terra dos Teua/Deua, estivemos na Vila de Cariateua e na cidade de Tracuateua, vizinha a Bragança, terra de peixe barato e farinha boa. Uma cidade histórica; só lamentamos não podermos ter ido a Ajuruteua, com 36 Km de praia.
Uma Igreja Católica Antiga no Centro de Bragança

Fazendo Carimã em Cariateua

Fazendo Carimã (Cariateua), carimã é uma farinha fininha, própria para mingaus infantis, é uma tradição bragantina.

Motos Amarelinhas, todas são assim

Moto-taxistas, Bragança- Pará

Os moto-taxistas de Bragança, usam motos amarelinhas, são altamente organizados e tem orgulho disso. 

Caranguejos são transportados em bicicletas

Crianças de Cariateua, fizeram uma cobertura na árvore

O Pará é fascinante, Bragança é bem Pará e a culinária é muito saborosa; a alegria dessas crianças que criam seus próprios brinquedos, gente que venceu na roça sem ser preciso mudar pra cidade. 



Pedro Paulo