sábado, 24 de agosto de 2013

Minhas Melhores Foto-Arte

Eu não sou fotógrafo profissional, mas sou um admirador de boas fotos, fiz uma seleção de algumas, e cito as histórias delas. 






















Essa foto eu tirei no Parque Zoobotânico de Carajás, na Serra dos Carajás em Parauapebas- PA, era uma manhã de um dia de semana comum. A anta anda solta 
pelo parque. 
























Essa foto tirei em Itauçu- GO, é uma casa típica das cidadezinhas goianas nos anos 60 a 80, muito característica, um ar de nostalgia, mesmo que eu não seja goiano; mas achei interessantes essa casa. 

























Foto que tirei na Estação das Docas, céu nublado, na foto, Sandra minha cunhada, visitando Belém, são as antigas estruturas de guinchos das Docas do Pará. 
























É claro que não tirei essa Foto, rsrsrs, mas a máquina era minha, Eduardo tirou-a; no pátio da FLORA, fábrica de suco concentrado de abacaxi em Floresta do Araguaia- PA.

























Esses patos selvagens alinhados no Parque em Carajás foi um achado, gostei da sombra também. Foi no mesmo dia que tirei a foto da anta. 

























Na estrada de Parauapebas para ao Núcleo Urbano Carajás, é só mata, muito bonito, essa é uma subida, tirei a foto mostrando a parte da descida em  uma curva, onde há um refúgio à esquerda. 

































Nessa foto a luz contra foi fundamental, numa tarde em Cariateua, uma vila próxima a Bragança-PA, Tarcísio está torrando "carimã", uma espécie de farinha própria para se fazer mingaus. Coisas do Pará. 





Todas fotos por Pedro Paulo Barbosa. 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Sustentabilidade, é o Abacaxi de Floresta do Araguaia - PA





Sustentabilidade que não se vê na mídia e pelos florestenses, mas é real. Em Floresta do Araguaia, no Pará, cidade com cerca de 20 mil habitantes, município agrícola de 45% de população rural; sem perceber criou dois trabalhos ótimos em reciclagem e aproveitamento de biodegradáveis, que são o uso de papel jornal para cobrir os abacaxis, protegendo-os do sol e o uso de capim quicuio, plantado especialmente para isso, um material biodegradável e natural. 




Os jornais são comprados geralmente do Centro Oeste ("O Popular", "Correio Brasiliense", GO e DF). Preços de R$ 1,00  a 1,30, não é caro. O capim quicuio, de origem africana já está no Brasil há mais de 80 anos, segue bem adaptado. Então, esses dois produtos são a base de um processo de aproveitamento, não papelão, não plásticos, pois quando o abacaxi é carregado nas roças, o papel jornal fica no local, um lixo que não é lixo, mas matéria orgânica que acaba virando adubo. 





















quarta-feira, 8 de maio de 2013

PRF evita saque de carreta na BR-153, no Tocantins. Veja as Fotos


Eu estava voltando de Anápolis-GO, e tinha dormido em Gurupi -TO, trafegava pela Belém – Brasília, a BR – 153, quando na altura da cidade de Fátima -TO, ao norte desta cidade deparei-me com uma careta tipo bi-trem vira tomando o acostamento e  parte da via sentido sul, a careta estava na contra mão. Vi a viatura da Polícia Rodoviária Federal encostada e um policial guardando a carga que começou a ser saqueada; parabéns ao policial federal que evitou a canalhisse comum em nosso país, o saque de cargas viradas.  Esqueci de anotar a placa da carreta; mas que repórter eu sou, rsrsrs. O acidente ocorreu na manhã do dia 8 de maio, mais ou menos as 6 horas, bem cedo. 

Esse é o tipo de carreta que virou em Fátima -TO  na Br - 153.



sábado, 13 de abril de 2013

O Ponto do Açaí que não decepciona, muito bom !!

Essa é a Parada do Açaí em Vila Sororó a 32 Km de Marabá, na BR - 155

Quando voltava de Marabá resolvi parar na "Parada do Açaí", no dia 10 de Abril último; eu já conhecia o local, porém pouca gente sabe que ali é servido um dos melhores "açaí" da região para quem passa na Estrada. Tomei uma tijela de R$ 7,00, com tapioca e açucar(eu não sou paraense); o autêntico paraense toma sem açucar, o que é o certo em termos nutricionais. 


















Açaí com camarão, essa porção custa 4 reais, um preço justo dado a distância de onde vem o produto !!



Pedro Paulo Barbosa

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

As Guarimãs para Jardim, ou Maranta

Como acho linda a família das Gurarimãs, conhecidas como Arumã, Urumã e em Jardinagem é a Família das MARANTAS, tenho a Maranta-cinza em casa, mas eu chamo de guarimã; na verdade a guarimã verdadeira  é a de fazer paneiro na Amazônia legal, planta de terras baixas, mas não de alagados, prefere solos arenosos.   (Ischnosiphon spp.), da família das marantáceas; uma espécie de cana de colmo liso e reto, oferece superfícies planas, flexíveis, que suportam o corte de talas, essa é a descrição da Guarimã(guarumã), só uma serve para tirar talas para se fazer paneiros, as demais espécies são ornamentais.   Também é planta de vaso.


Guarimã amazônica no Parque Zoobotânico de Carajás, em Parauapebas - PA









As  duas fotos abaixo são guarimãs(Marantas) em meu jardim, a vantagem é que ela tolera sombra.


Pedro Paulo Barbosa

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Pudim de Abacaxi


1


INGREDIENTES



  • 2 pacotes de gelatina de abacaxi
  • 1 lata de leite condensado
  • 1 lata de creme de leite
  • 1 vidro de leite de coco
  • 1 abacaxi médio cozido
  • 1 xícara de açúcar     


  • MODO MODO DE PREPARO

    • Prepare a gelatina de acordo com as instruções da embalagem e deixe esfriar
    • Pique o abacaxi e cozinhe com 1 xícara de açúcar por 15 minutos
    • Bata no liquidificador o leite condensado, o creme de leite, o leite de coco e metade do abacaxi cozido
    • Junte a gelatina e torne a bater
    • A outra metade do abacaxi cozido, coloque no fundo da forma para decorar
    • Coloque em forma para pudim e leve à geladeira para ficar firme


  • Fonte: Receitas nota 10
  • quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

    Bolo de Pupunha...



    Ingredientes
    • 2 xícaras de pupunha cozida passada no processador ou em uma peneira
    • 8 colheres de farinha de trigo sem fermento
    • 2 xícaras de leite de coco ou leite comum
    • 1 colher (sopa) de fermento
    • 250g de manteiga
    • 6 ovos
    • 1 colher de sopa de fermento
    • 2 xícaras de açúcar

    Pupunhas cozidas - foto ilustrativa



    Modo de preparo
    Colocar na batedeira açúcar com a margarina, bater até ficar fofinho. Quando a massa estiver bem branquinha, acrescentar os ovos inteiros e bata um pouco.
    Misturar o trigo e mexer manualmente, acrescentar a pupunha e continuar mexendo manualmente.  Acrescentar o leite de coco e por último, o fermento. Não bater muito depois de acrescentar o fermento.Despejar numa forma untada e levar ao forno pré aquecido a 180 graus por 40 minutos ou 1h20m (dependendo de cada forno). A massa preparada com pupunhas oleosas demora mais para assar.

     
    CALDA - Ingredientes:
    ½ xícara de água
    1 xícara de açúcar
    3 colheres (sopa) de pupunha ralada
    cravinhos à gosto

    Modo de preparo para a calda:
    Colocar ½ xícara de água e 1 xícara de açúcar na panela, mexer rápido e ferver por pouco tempo, a coloração não precisa ficar caramelizada. Após a fervura, acrescentar a pupunha e mexer até criar uma consistência. Quando a calda esfriar ficará mais consistente.

    CROCANTE DE CASTANHA DO PARÁ - Ingredientes:
    4 colheres de sopa de castanha moída
    2 colheres de açúcar
     


    Modo de preparo do crocante:
    Misture a castanha moída com o açúcar e leve ao fogo até ficar com a cor de caramelo. Deixe esfriar para usar.

     
    Finalização do bolo:
    Desenformar o bolo em um refratário. Molhar com a calda e salpicar com o crocante e as lâminas de castanha.  Decorar ao final com pupunhas cortadas ao meio ou inteiras.





    Fonte: Site da FOGAS / AM

    domingo, 13 de janeiro de 2013

    Qual a Diferença, Pequi e Piquiá.


    Pequi e Piquiá, qual a diferença ?!


    Muita gente não conhece as diferenças entre o pequi e o piquiá, apesar de parecidos são bem diferentes na localização geográfica e no sabor. O piquiá é uma árvore amazônica de grande porte, retilínea e de mata de terra firme; foi quase extinta na Amazônia por conta de seu elevado valor comercial, como madeira que não racha, era muito usada em quilhas e armações de barcos de madeira no baixo amazonas. Seu fruto é bem maior que o pequi, típico do cerrado e muito apreciado no Goiás. O piquiá não é tão saboroso como o pequi goiano. Mas é mito apreciado também na Amazônia. A baixo voce verá as diferenças entre as duas plantas. Enquanto o piquiá pode atingir mais de 30 metros, o pequi do cerrado não passa dos 10 metros de altura.  





    PIQUIÁ   DA   AMAZÔNIA

    PIQUIÁ (FICHA)

    Nome científico
    Caryocar villosum (Aubl.) Pers. Caryocaraceae

    Distribuição geográfica
    Ocorre em toda Amazônia em matas de terra firme. Ainda em parte da Região Nordeste.
    Denominações Vulgares
    Piquiá, piquiá verdadeiro, piqui.
    Descrição da árvore
    Altura (m): média a grande porte
    Casca: fissurada, acinzentada.
    Frutos: são muito apreciados quando cozidos.

    Características da Madeira
    Peso específico básico (g/cm3): pesada
    Cor do cerne: bege acinzentado
    Grã: irregular
    Textura: grosseira
    Cheiro: suave de vinagre
    Gosto: indistinto
    Durabilidade natural: apresenta alta resistência ao ataque de organismos xilófagos.
    Poros: visíveis a olho nu; solitários e múltiplos 2 a 3; muito poucos a poucos, médios a grandes, obstruídos tilos.
    Figura radial: finos e muito numerosos, visíveis apenas sob lente.
    Figura tangencial: dispostos irregularmente, pouco distintos mesmo com auxílio de lupa, baixos.
    Parênquima axial: definido apenas sob lente, apotraqueal difuso e subagregado, compondo linhas interrompidas, formando trama irregular.
    Camadas de crescimento demarcadas por zonas de tecido fibroso e, em alguns trechos, por parênquima marginal.
    Usos indicados
    Construções externas, forro, dormentes, postes, estacas, mourões, cruzetas, vigas, caibros, tábuas para assoalhos, construção naval, cavernames e conveses, quilhas, barris de vinho, cerveja.



















    PEQUI    DO   CERRADO

    PEQUI
    Nome científico : Caryocar brasiliense Cambess
    O pequi é uma fruta nativa do cerrado brasileiro, muito utilizada na cozinha sul-nordestina, do centro-oeste e norte de Minas Gerais.
    O pequizeiro é uma arvore protegida por lei que impede seu corte e comercialização em todo o território nacional.
    A árvore do pequí atinge geralmente de 8 a 10 metros de altura, tronco com ramos grossos, normalmente tortuosos, de casca áspera e rugosa de cor castanha acinzentada.
    Folhas pilosas, recobertas com pelos curtos, compostas, formadas por três folíolos com as bordas recortadas, tendo as nervuras bem marcadas. Suas folhas, ricas em tanino, fornecem substância tintorial, usadas pelas tecelãs.
    Grandes flores brancas-amareladas, vistosas e bastante decorativos. As flores, de até 8 cm de diâmetro, são hermafroditas. O pequizeiro floresce durante os meses de agosto a novembro.
    Fruto tipo drupa, arredondado, casca esverdeada, como um abacate pequeno, só que mais rechonchudinho. O fruto, do tamanho de uma pequena laranja, está maduro quando sua casca, que permanece sempre da mesma cor verde-amarelada, amolece e o fruto cai, o ideal é apanhá-lo no chão e não tirá-lo da árvore(o mesmo ocorre c/ o piquiá). 


    Polpa de coloração amarela intensa que envolve uma semente dura, formada por grande quantidade de pequenos espinhos. Seu caroço é dotado de muitos espinhos, e há necessidade de muito cuidado ao roer o fruto, evitando cravar nele os dentes, o que pode causar sérios ferimentos nas gengivas. Frutificação de novembro a fevereiro.
    Altamente calórico, perfumado, assim como o gosto meio adocicado, é usado como condimento. O fruto do pequizeiro é rico em Vit. A e C, principalmente. Sua polpa contém uma boa quantidade de óleo comestível, sendo muito rica em vitamina A e proteínas.
    Os frutos são muito usados para se cozinhar com arroz ou outros pratos salgados, das mais variadas formas: cozido, no arroz, no frango, com macarrão, com peixe, com carnes, no leite, e na forma de um dos mais apreciados licores de Goiás. De cheiro e sabor mais forte quer o piquiá amazônico;









    VEJA A  DIFERENÇA DE TAMANHO

    O piquiá é bem maior que o pequi